sábado, 7 de julho de 2012

Escândalo!! Será que é verdade??




Talvez, isso explique a razão do jogador Riquelme ter declarado a seguinte frase:

'"Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Libertadores de 2012, ficariam enojadas!".
Todos os anti-corinthianos ficaram chocados e tristes por assistir a maneira como o Boca perdeu a Libertadores. Não deveriam.


O que está exposto abaixo é a notícia em primeira mão que está sendo investigada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e a VEJA e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os fatos.


Fato comprovado:

O Boca Juniors VENDEU a Copa Libertadores para o Corinthias. Os jogadores titulares do Boca foram avisados, às 13:00 do dia 04 de Julho (dia do jogo final), em uma reunião envolvendo o Sr. Daniel Angelici (na única vez que o pr esidente do BOCA compareceu a uma preleção do time), o Técnico Julio César Falcioni, e o Sr. Chris Kypriotis, diretor geral da Nike do Brasil.


Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, em seus quartos ou no lobby do hotel.
A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o sétimo titulo do campeonato Sulamericano por uma viagem para assistir a copa do mundo no Brasil.


A aceitação veio através do pagamento total dos prêmios, US$140.000,00 para cada jogador, mais um bônus de US$800.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 46.000.000,00 quarenta e seis milhões de dólares) através da empresa Nike.

Além disso, os jogadores que aceitassem o contrato com a empresa Nike nos próximos 4 anos teriam as mesmas bases de prêmios que os jogadores de elite da empresa, como o Cristiano Ronaldo de Portugal, Iniesta da Espanha e Neymar do Brasil.

Mesmo assim, Roncaglia se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Daniel Angelici a escalar o jogador Viatri, dizendo que Roncaglia estava com problemas no joelho esquerdo (em primeira notícia divulgada às 08:47 no centro de imprensa) e, logo depois, às 14:15, alterando o prognóstico associando o fato a venda para FIORENTINA).

Assim, combinou-se que o Boca seria derrotado durante a prorrogação, porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que o Corinthians, marcasse, em duas falhas simples do time argentino.


Porque será que o Maradona NÃO VEIO ao Brasil, para apoiar o time com toda a sua euforia???

Desde, já agradeço,
Um abraço.
Gunther Schweitzer
Central Globo de Jornalismo.

VERGONHA VERGONHA VERGONHA

Fonte: Brasil Online

Planeta Faminto, um ótimo vídeo excelente para ser visto no final de semana.

http://www.agrolink.com.br/videos/o-planeta-faminto-2---um-novo-capitulo_6885.html

Reuniões Técnicas mobilizam a cadeia produtiva do milho e do sorgo em Porto Alegre/RS


            Adotar ferramentas disponíveis para manter a estabilidade da produção e buscar atingir novos patamares de produtividade são os desafios que técnicos, pesquisadores, estudantes e produtores irão discutir durante a 57ª Reunião Técnica Anual do Milho (RTAM) e a 40ª Reunião Técnica Anual do Sorgo (RTAS), que se realizarão no auditório da Fepagro, de 10 a 12 de julho, em Porto Alegre. Os eventos, promovidos pela Emater/RS-Ascar e Fepagro, serão abertos na terça-feira (10), às 14h.
“Temos que viabilizar não só a manutenção do espaço ocupado com as culturas, mas também buscar o desenvolvimento com sustentabilidade. Temos o intuito de fortalecer, tanto as cadeias produtivas do milho e do sorgo, como as outras que têm relação e interdependência direta com elas”, avalia o engenheiro agrônomo e coordenador dos eventos pela Emater/RS-Ascar, Alencar Paulo Rugeri. “Queremos avançar na produtividade, principalmente do milho, com a utilização de tecnologias como a irrigação.”
            Ao longo de três dias, especialistas irão abordar as políticas públicas para as culturas do milho e do sorgo no Rio Grande do Sul, as perspectivas para os mercados, a disponibilidade hídrica como principal fator de produtividade, os antecedentes e os prognósticos para a próxima safra, a difusão de tecnologias e socioeconomia, fisiologia, fitossanidade, o controle de invasoras e práticas culturais, genética, melhoramento e tecnologia de sementes, além da nutrição vegetal e do uso do solo. Também será abordado o uso agroenergético do milho e do sorgo.
Paralelamente às palestras, estarão expostos painéis com trabalhos técnico-científicos sobre diversas áreas que envolvem a cadeia produtiva do milho e do sorgo nas comissões técnicas.

Raquel Aguiar       
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar

Conselho de Agrometeorologia divulga boletim de prognósticos e recomendações para o trimestre no RS


            O Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado do RS (COPAAERGS) divulgou nesta sexta-feira (6) a versão final de seu boletim com os prognósticos e recomendações para o período de julho a setembro no Rio Grande do Sul. O documento foi elaborado em reunião ocorrida na quinta-feira, na sede da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro). O encontro reuniu representantes do Centro Estadual de Meteorologia (CemetRS), do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), da Empresa de Assistência Técnica Rural (Emater-RS/Ascar) e do 8º Distrito de Meteorologia.
            Entre as orientações gerais, os integrantes do conselho salientaram que os agricultores devem observar as práticas de rotação de culturas no sistema de produção e, em áreas não cultivadas, manter a cobertura do solo, além de aproveitar o período de inverno para armazenar água. Para as culturas de inverno, o documento aconselha a concluir a semeadura o mais breve possível nas regiões onde houve atraso desta fase por deficiência hídrica e promover práticas de manejo visando a adubação de cobertura, controle de pragas, doenças e plantas daninhas.
O boletim ainda prevê orientações específicas para as culturas do arroz, milho, feijão, soja, hortaliças, para a fruticultura e para as forrageiras.

Fonte: Divisão de Comunicação Social 

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Reservas no país
488 terras indígenas reconhecidas e demarcadas pela Funai, em 2005. Juntas, elas somam 105.673.003 hectares, que representa 12,41% do total do território brasileiro. Outras 123 terras ainda estavam em processo de identificação e demarcação em 2005. Suas possíveis superfícies não estão somadas ao total indicado. Existem ainda referências a terras presumivelmente ocupadas por índios que estão por ser pesquisadas, para definir se são ou não indígenas. Segundo o relatório Povos Indígenas no Brasil (2001/2005), lançado no final de 2006 pelo Instituto Socioambiental (ISA), existem 225 etnias no país. A área das terras indígenas já demarcadas é equivalente aos territórios da França e da Grã-Bretanha somados. Nelas vivem cerca de 500 mil índios, do total de 730 mil que habitam o Brasil. Os outros 230 mil índios vivem nas cidades. Na maior metrópole do país, São Paulo, existe a terra Guarani Aldeia Jaraguá, com apenas dois hectares de extensão.

O Estado brasileiro, por meio da Funai, usa o critério tradicional para demarcar estas terras. No futuro, há um plano na Funai de transformá-las em “propriedade coletiva” de cada tribo.

A Amazônia abriga 60% da população indígena do Brasil. A maior parte das terras indígenas, ou 98,61% delas, concentra-se na Amazônia Legal: são 417 áreas, 108.081.442 hectares, representando 20,67% do território amazônico. Destas reservas, 76% das áreas têm reconhecimento legal em diversos graus (terras delimitadas, homologadas ou registradas).

O que sobra, ou 1,39% das terras indígenas, está espalhado pelas regiões Nordeste, Sudeste, Sul e Estado do Mato Grosso do Sul. Essa concentração na Amazônia se relaciona com a forma de ocupação do Brasil pelos portugueses, desde 1500, que se concentrou no litoral do país. Nesta faixa aconteceram os confrontos mais violentos com os índios. Isso causou diminuição da população indígena e a desocupação de suas terras, que acabaram como propriedade privada.  
Como é feita a demarcação      

A Funai nomeia um antropólogo com qualificação reconhecida para elaborar estudo de identificação em prazo determinado. Este estudo fundamenta o trabalho do grupo técnico especializado, que realiza estudos complementares sociológicos, jurídicos, cartográficos, etnológicos e ambientais. Também é feito o levantamento fundiário para delimitar a terra indígena.    

Depois de concluídos os estudos, o grupo apresenta relatório circunstanciado à Funai, que contém dados específicos listados na Portaria nº 14, de 09/01/96, com a caracterização da terra indígena a ser demarcada. O relatório segue para aprovação pelo presidente da Funai, que tem prazo de 15 dias para publicar o seu resumo no Diário Oficial da União (DOU). Há um prazo de 90 dias após a publicação do relatório para que qualquer interessado, inclusive Estados e municípios, manifeste-se sobre a criação da reserva.

Qualquer um que se opuser tem que apresentar ao órgão indigenista suas razões, acompanhadas de todas as provas, para pedir indenização ou demonstrar que o relatório que fundamenta a criação da reserva apresenta algum erro.

Depois disso a Funai encaminha o processo ao ministro da Justiça, que pode aceitar a criação da área ou negá-la com uma decisão fundamentada. Se a reserva for aprovada pelo ministro, com a declaração de seus limites, a Funai faz a sua demarcação física, enquanto o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) realiza o reassentamento de eventuais ocupantes não-índios. Por fim, o procedimento de demarcação deve ser submetido ao presidente da República para homologação por decreto. A terra demarcada e homologada é registrada, em até 30 dias, no cartório de imóveis do seu município e no Serviço de Patrimônio da União (SPU).

Retirado: http://pessoas.hsw.uol.com.br/indios3.htm

Ministério Público acusa Incra de ser maior desmatador da Amazônia




MP entrou com ações na Justiça contra o órgão. Segundo ministério, quase 30% do desmatamento ilegal na Amazônia foram nos assentamentos do instituto. Incra só vai se manifestar quando receber notificação judicial.
            O Ministério Público Federal entrou com ações na Justiça contra o Incra. A acusação ao órgão responsável pela reforma agrária é de ser o maior desmatador da Amazônia.
            Os procuradores da República reuniram informações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). O Ministério Público entrou com ações em cinco estados da região norte e o Mato Grosso.
Segundo o MP, quase 30% do desmatamento ilegal na Amazônia foram nos assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Apesar do ritmo de queda no desmatamento, aumentou a proporção de áreas degradadas nos assentamentos federais.
Em 2005 o desmate nos projetos de reforma agrária representava um quinto do desmatamento total na Floresta Amazônica. Em 2011, a proporção aumentou para quase um terço.
O Pará é o estado com o maior número de projetos de reforma agrária, 1220. Segundo o MP, na maioria deles o desmatamento ilegal atinge de 50% a até 100% do território.
No assentamento Tuerê, no sudeste do Pará, em 2000, o verde predominava. E 10 anos depois o desmatamento aumentou seis vezes.
“A orientação do Incra aos assentados é de que se não desmatar, não vai haver a criação do assentamento e consequentemente a reforma agrária. Você tem o incentivo da autarquia federal no desmatamento, sem licenciamento. É uma prática ilegal que leva aos números altos de dedmatamento que estão apresentando nessa ação”, diz o procurador da República Daniel Azeredo.
Entre outras medidas, o Ministério Público pede a proibição de novos assentamentos e a recuperação das áreas degradadas. O Incra só vai se manifestar quando receber a notificação judicial.   

Retirado do  g1.com.br/jn.    

Área de soja no Brasil deverá aumentar de 8 a 9% na safra 2012/13

            O clima deverá favorecer o plantio da soja no Brasil na safra 2012/13. Depois de duas temporadas sobre influência do La Niña, e da safra brasileira de grãos do sul do país ter sido dizimada por conta da seca no ciclo 2011/12, a volta do El Niño poderá ser positiva para os trabalhos de campo. 

            O fenômeno climático pode antecipar em cerca de um mês a estação de chuvas, como explicaram alguns meteorologistas. Os grãos deverão ser os mais beneficiados. Em contrapartida, chuvas fora de época podem comprometer o bom desenvolvimento da colheita da cana-de-açúcar e do café. 

            As condições de umidade do solo positivas deverão beneficiar o plantio de soja, principalmente de variedades precoces no Mato Grosso, maior estado brasileiro produtor da oleaginosa. O processo começa no dia 15 de setembro, quando termina o vazio sanitário, e a colheita deverá ter início em janeiro. Em seguida, serão plantadas as safras de milho verão ou algodão. 

            Além do benefício do clima, os sojicultores contam ainda com o estímulo dos altos preços que vêm sendo registrados pela soja tanto no mercado internacional, quanto no mercado interno brasileiro. Na Bolsa de Chicago, o vencimento agosto já caminha para os US$ 16 por bushel e aqui no Brasil, a saca da oleaginosa, nesta quinta-feira, chegou a bater os R$ 75 no porto de Rio Grande. 

            Esses valores historicamente altos deverão refletir, diretamente, em um aumento da área de plantio de soja no Brasil durante a safra 2012/13. Segundo uma estimativa do analista de mercado Carlos Cogo, da Consultoria Agroeconômica, a área de soja deverá registrar um aumento de 8 a 9%, o que significa um incremento de aproximadamente 2 milhões de hectares, e o potencial de produção é de 80 a 82 milhões de toneladas. 

            Em contrapartida, e em detrimento para uma maior área destinada à oleaginosa, o milho deverá perder 8% de sua área, e o algodão 35%. "com esse nível de preços, a área de soja vai ser ampliada e teremos uma forte queda na área de algodão", disse Cogo. 
Fonte: Notícias Agrícolas // Carla Mendes

Especialistas discutem tendências e desafios da soja no Brasil


       
A alta cotação da soja nos últimos anos transformou a oleaginosa na principal cultura brasileira, com uma área que corresponde a 49% do cultivo de grãos no país. Principal geradora de divisas cambiais com as exportações, a soja brasileira deverá representar 40% do comércio mundial do grão e 73% do óleo de soja até 2019. Este cenário de crescimento traz desafios e oportunidades ao agronegócio soja, temática que vai orientar as discussões no Seminário Técnico, que acontece dia 24/07, na Embrapa Trigo (Passo Fundo, RS), como parte da programação da 39ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul.
            A cotação da soja fechou em R$ 60,00 a saca no mês de junho, uma valorização de 75% em relação ao ano passado. São estes números que sustentam as projeções do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) de que a área plantada com soja deverá crescer 4,8 milhões de hectares nos próximos dez anos. As tendências para o mercado de soja são tema da palestra com o analista da Safras&Mercado, Flávio Roberto de França Junior.
            Além do mercado internacional, a produção deverá atender ao consumo crescente de alimentos à base de soja, na demanda por produtos diferenciados que adicionem diversidade à dieta dos brasileiros. Segundo a Embrapa, o aumento no nível educacional e consequente maior poder aquisitivo da população vai aumentar a demanda por alimentos protéicos e produtos de melhor qualidade. “O consumo de alimentos de soja popularizou-se nos anos 90, com a divulgação de resultados científicos sobre os efeitos da soja na saúde humana. A limitação no uso da soja era o sabor ruim, resultado das enzimas lipoxigenases que compõem o grão. O problema foi resolvido pela pesquisa, que desenvolveu cultivares de soja com melhor sabor, facilitando o processamento e a obtenção de produto de menor custo”, avalia a pesquisadora da Embrapa Trigo, Mercedes Carrão Panizzi. Os produtos de soja mais populares no mercado brasileiro são as bebidas, como leite e sucos, mas já podem ser encontrados pães, salgadinhos, massas, além de produtos congelados na linha "diet", por não apresentar colesterol. A tendência agora é o consumo de grãos in natura, como a soja hortaliça.
            O aumento da produção e o crescimento de novos nichos de mercado exige maior controle em todas as etapas do complexo agroindustrial da soja. Um dos cuidados é com o tratamento das sementes, tecnologia utilizada em 95% da área plantada. De acordo com o pesquisador da Embrapa Soja, Ademir Assis Henning, com a valorização da soja, o produtor tem exagerado na diversidade de defensivos colocados na semente: “São fungicidas, inseticidas, nematicidas, enraizadores, micronutrientes, inoculantes e tantas misturas que podem exceder o volume da calda e afetar a germinação da semente”, alerta Henning, explicando que o fundamental é fazer o tratamento inteligente, utilizando sempre o fungicida de contato mais o fungicida sistêmico para proteger a semente no solo e evitar a introdução de novos fungos, além de considerar o histórico da área. “Para que usar nematicida se não há histórico de ocorrência de nematoides na área, ou usar inseticida se não ocorrem corós ou lagarta elasmo, por exemplo? Para o pesquisador, essencial mesmo é utilizar o fungicida sistêmico e de contato para proteger a semente no solo caso haja falta de umidade após a semeadura por até 30 dias ou mais, dependendo das condições climáticas.
            Outro problema que tem sido levantado no agronegócio da soja é o descarte de sementes tratadas e as restrições para evitar que chegue ao mercado consumidor de grãos. “Muitas cooperativas já entregam as sementes tratadas, prontas para o produtor, com a recomendação de descartar, através do aterramento, as sobras. Como não há controle por parte do vendedor, o risco é que a semente acabe armazenada e comercializada mais tarde junto com a safra de grãos ou utilizada para ração ainda com resíduos químicos”, explica Ademir Assis Henning.
            A programação completa da 39ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul e Seminário Técnico de Soja está disponível no site da Embrapa Trigo, em www.cnpt.embrapa.br. Informações através do e-mail reuniaosoja2012@cnpt.embrapa.br.

Joseani M. Antunes
Embrapa Trigo

Com projeto pioneiro, BASF homenageia o agricultor brasileiro


Com projeto pioneiro, BASF homenageia o agricultor brasileiro

      A Unidade de Proteção de Cultivos da BASF apresentou ontem na capital fluminense o vídeo “O Planeta Faminto 2 – Um Novo Capítulo”, uma sequência do consagrado vídeo “Um Planeta Faminto e a Agricultura Brasileira”, divulgado pela empresa em 2010. O lançamento ocorreu junto ao anúncio oficial de patrocínio da empresa ao desfile do Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Vila Isabel, no carnaval 2013.

Para o próximo carnaval, a Escola abordará a importância da agricultura brasileira sob o tema “A Vila canta o Brasil celeiro do mundo – água no feijão que chegou mais um...”, dando ênfase ao potencial agrícola brasileiro frente à crescente demanda mundial por alimentos e energia. O enredo escolhido pela Vila Isabel homenageará o agricultor brasileiro e sua atividade.

“Esta é, sem dúvida, uma das iniciativas de comunicação mais ousadas da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF, que impactará diversos públicos, incluindo aqueles que não têm relação direta com o agronegócio. O Brasil é um líder na produção de alguns produtos e um gigante nas exportações, porém é preciso reforçar junto à sociedade a importância da agricultura e da tecnologia nela empregada para que tenhamos essa posição. Nesse sentido, acreditamos que a parceria com a Vila Isabel, aliada à ação do vídeo, vai reconhecer e valorizar o produtor rural, de uma forma criativa e inusitada. Estamos extremamente entusiasmados com essa ação”, afirmou Maurício Russomanno, vice-presidente da Unidade de Proteção de Cultivos da BASF para o Brasil, durante o evento.

No novo vídeo são feitas comparações entre a média de consumo de alimentos em países como a China, Estados Unidos e no Brasil. O objetivo da BASF com a peça e o patrocínio é levar informação qualificada sobre o segmento, bem como desmistificar a visão, por vezes distorcida, existente em relação ao papel do agricultor - um dos principais responsáveis pelo abastecimento de alimentos no País e gerador de divisas pela exportação dos excedentes de produção. Por fim, é apresentado o potencial agrícola nacional destinado a outros fins, como a produção de cana-de-açúcar voltada ao abastecimento de biocombustíveis, energia, celulose e até mesmo vestimenta, por meio da pujante produção nacional de algodão.

“Em 2011, a população mundial chegou aos sete bilhões de pessoas, o que equivale a 21 bilhões de refeições por dia. As previsões são de que em 2050 o agronegócio tenha que servir 27 bilhões de refeições diariamente. Dessa forma, fica evidente como é preciso dar continuidade a ações que esclareçam a sociedade sobre a importância da agricultura”, argumentou Russomanno.

O vídeo “O Planeta Faminto 2 – Um Novo Capítulo” já está disponível no website da unidade Proteção de Cultivos da BASF (www.agro.basf.com.br), no canal oficial da BASF Agro no Youtube, e nos perfis da empresa no Facebook e no Twitter. “Esperamos com estas ações multiplicar uma mensagem positiva sobre a agricultura junto à sociedade. Temos orgulho de celebrar no carnaval o sucesso e a liderança brasileira no segmento agrícola”, finaliza Maurício Russomanno.

Se não conseguir assitir o Vídeo clic no Link: http://agrolink.com.br/videos/o-planeta-faminto-2---um-novo-capitulo_6885.html


Agrolink com informações de assessoria

Parlamentares russos dizem que seu país deseja retomar importação de carne bovina do Brasil



            O senador russo Gennady A. Gorbunov afirmou, nesta terça-feira (3/7), em reunião da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado que seu país tem grande interesse em suspender o embargo à importação de carne bovina do Brasil. O parlamentar e mais dois senadores russos vieram ao Brasil para tratar de temas do agro, especialmente com relação ao mercado de carnes.
            A suspensão das compras da carne do Brasil, decretada pela Rússia no início do ano passado, atingiu vários frigoríficos brasileiros, e foi justificada por aquele país sob a alegação da existência de problemas sanitários na carne importada do Brasil. De acordo com Gorbunov, a Federação da Rússia tem um elevado déficit na produção de carne bovina, tendo, por essa razão, necessidade de suprir o mercado interno com importações.
            Com relação às compras de carne suína e de aves, também atingidas pelo embargo, ele observou, no entanto, que a Rússia nos últimos anos já está conseguindo abastecer sua população com esse produto.
            Infelizmente, para a Rússia, nós ainda enfrentamos um problema de déficit de abastecimento de carne bovina que gostaríamos muito de preencher com uma produção de alta qualidade do Brasil. Todos sabem que para aumentar a produção de carne de porco e de frango não é necessário muito tempo. Já com relação à carne de boi, a situação é diferente, pois uma elevação substancial da produção neste setor leva pelo menos dez anos, explicou Gorbunov.
            Durante a reunião, presidida pelo senador Waldemir Moka (PMDB-MS), o coordenador-executivo da Comissão de Sanidade da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), Décio Coutinho, fez uma apresentação aos parlamentares russos do novo sistema de rastreabilidade que o Brasil está implementando em todo o território nacional.
            Respondendo a questionamento do senador Sergio Souza (PMDB-PR), Gorbunov garantiu que o embargo da Rússia à carne brasileira não foi decretado em razão de a Rússia ter passado a comprar o produto dos Estados Unidos ou da União Europeia em troca de apoio político para sua entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC).

            Já o senador Antônio Russo (PR-MS) solicitou à comitiva de parlamentares russos sua interferência junto aos órgãos de comércio exterior daquele país, no sentido de permitir o acesso ao mercado russo da produção brasileira de carnes não apenas para grandes frigoríficos, mas também para médios e pequenos produtores.

Ao final da reunião, o senador Blairo Maggi (PR-MT) reclamou do excesso de rigor da fiscalização nos portos da Rússia sobre cargas de soja originárias do Brasil. De acordo com Blairo Maggi, a simples presença na soja, em quantidades mínimas, da impureza constituída por uma erva daninha brasileira, que tem o nome popular de picão-preto, é suficiente para os fiscais russos não darem permissão para o desembarque do produto brasileiro.

Fonte: Sou Agro. Pela Redação. 3 de julho de 2012.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Governo lança linha de crédito para agricultores prejudicados pela estiagem no Sul



Objetivo é que produtores utilizem recursos para amenizar danos causados pela ausência de chuva na região
             O governo federal autorizou nesta quinta, dia 5, por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União, uma linha de crédito destinada a produtores rurais de municípios da região Sul atingidos pela seca. A medida integra o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O objetivo é que agricultores utilizem os recursos para diminuir os prejuízos causados pela estiagem prolongada, que começou no final do ano passado.

Terão direito aos recursos produtores rurais das cidades em que o Ministério da Integração Nacional tenha declarado situação de emergência em razão da seca no período de 1° de dezembro de 2011 a 30 de abril deste ano.

De acordo com dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil, atualmente 650 municípios se encontram em situação de emergência devido à estiagem na região. Destes, 142 ficam no Paraná, 375 no Rio Grande do Sul e 133 em Santa Catarina.
AGÊNCIA BRASIL

Bancos descumprem prorrogação de crédito rural, diz Luis Carlos Heinze


Deputado federal entregou documento ao ministro da Agricultura para alertar situação

         O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) informou nesta quinta, dia 5, aos ministros da Agricultura, Mendes Ribeiro, e da Fazenda, Guido Mantega, que as instituições financeiras não estão cumprindo as determinações do Banco Central, expressas nas resoluções 4.048 e 4057, que preveem a prorrogação das parcelas de custeios da atual safra, contratadas por produtores que sofreram prejuízos com a estiagem.

No documento, Heinze lembra que as ações para socorrer os produtores atingidos pela falta de chuvas começaram no final do ano passado e resultaram na dilatação para pagamento das operações do crédito rural, que foram prorrogadas para até o dia 31 de julho, com possibilidade de prazo adicional de até cinco anos para quem comprovar perdas superiores a 30%. Entretanto, diz ele, "as regras são ignoradas pelos agentes financeiros".

— A atitude desses bancos é uma afronta aos parlamentares e ao próprio governo, que tanto estão empenhados em resolver a crise por que passa o setor rural. É inconcebível a forma ofensiva e abusiva como eles (os bancos) estão ameaçando os produtores que estão amparados por uma norma assinada pelo presidente do Banco Central do Brasil — diz o deputado.

Heinze observa que o prejuízo médio nas lavouras de soja no Rio Grande do Sul supera 50%, mas em alguns casos como nas regiões das Missões e Noroeste há registros que comprovam perdas superiores a 80%. Segundo o deputado, a quebra na lavoura de arroz chega a 11% e na produção pecuária de corte e leiteira pode ultrapassar 40% em algumas localidades gaúchas.

— Mesmo assim, com o produtor sem renda, com enormes prejuízos, os bancos, sabendo do problema, fazem terrorismo e ameaçam os produtores. Não estamos pedindo perdão, apenas prazo e essas instituições precisam cumprir o que diz a lei — denuncia.

Dívida ativa

O deputado comentou que pretende incluir novamente uma emenda de sua autoria na Medida Provisória 516/12, que originalmente trata da repactuação de dívidas dos produtores do Nordeste. O deputado afirmou que sua proposta de reabertura do programa de refinanciamento dos débitos inscritos em Dívida Ativa da União foi excluída do texto da MP, durante a leitura do relatório, "por determinação do governo". O parlamentar ainda tenta reverter a decisão.
Agência Estado

Estiagem prolongada deve reduzir produção de trigo no Rio Grande do Sul

Levantamento da Conab prevê redução de 14,6% na cultura de inverno

         A estiagem prolongada que atingiu o Rio Grande do Sul no primeiro semestre do ano, provocando uma quebra da safra de grãos, deve causar prejuízos também às culturas de inverno. O 10º levantamento da safra, divulgado nesta quinta-feira pela Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), projeta um redução de 14,6% na produção de trigo no Estado – não passando de 2,3 milhões de toneladas.
Embora os produtores tenham aumentado em 4,7% a área plantada, chegando a 976,2 mil hectares, a produtividade das lavouras de trigo devem sofrer uma queda de 18,4%.
– Houve um atraso no plantio de trigo, em razão da escassez de chuva. A nossa estimativa é de que a safra de trigo atual não irá superar a anterior – projeta o superintendente regional da Conab no Rio Grande do Sul, Glauto Melo Junior.
A safra gaúcha de grãos 2011/2012 se encerrou com um total de 21 milhões de toneladas colhidas – uma redução de 27% em relação à safra anterior. A quebra de produção foi causada pela estiagem que atingiu o Estado nos primeiros meses do ano.
As maiores perdas se concentraram nas lavouras de soja, que tiveram uma queda de 44% em relação à previsão inicial, fechando em 6,5 milhões de toneladas. Já o milho teve colheita de 3,4 milhões de toneladas, uma redução de 40%. E o arroz caiu 13%, fechando em 7,7 milhões de toneladas.
ZERO HORA

Programa de Extensão Cooperativa é regulamentado pelo Governo do RS


            Na semana em que se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo - celebrado no primeiro sábado do mês de julho -, o governador Tarso Genro assinou, no final da tarde dessa quarta-feira (04/07), em ato realizado na Sala Alberto Pasqualini, no Palácio Piratini, três decretos que regulamentam leis referentes ao Programa Gaúcho de Cooperativismo Rural - lançado em outubro do ano passado, pela Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR). Acompanharam o ato lideranças políticas, representantes da Emater/RS-Ascar, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa) e da SDR, além de membros de cooperativas de todo o Estado.

            Dentre as medidas anunciadas, que visam ao fortalecimento do setor cooperativista no Rio Grande do Sul, está a regulamentação do Programa de Extensão Cooperativa (PEC), um dos nove eixos do Programa Gaúcho de Cooperativismo e cuja execução cabe à Emater/RS-Ascar. O PEC tem como objetivo a qualificação da gestão em cooperativas. Para tanto, o serviço oficial de assistência técnica e extensão rural do Estado está estruturando Unidades de Cooperativismo (UCP) em sete municípios gaúchos (Frederico Westphalen, Ijuí, Santa Cruz do Sul, Erechim, Pelotas, Porto Alegre e Santa Rosa). Cada UCP é composta por uma equipe multidisciplinar, formada por engenheiros agrônomos, contadores, administradores, sociólogos, além de assistentes administrativos. A UCP de Porto Alegre conta ainda com um economista e um advogado para a área de contratos e tributos. "Queremos colocar num outro patamar a gestão, a produção e o papel do cooperativismo no desenvolvimento da economia gaúcha. A meta é atendermos, até o final de 2014, cerca de 200 cooperativas em todo o Estado", destaca o presidente da Emater/RS, Lino De David.  

Outra frente levantada pela Emater/RS-Ascar para auxiliar as cooperativas da agricultura familiar e desenvolver esse segmento está na capacitação e qualificação do seu corpo funcional. Desde o mês de março, 35 empregados da Instituição estão participando do Curso de Pós-Graduação em Gestão de Cooperativas na Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo, em Porto Alegre.
Outras medidas    

            O governador Tarso Genro também assinou decreto regulamentando o Programa de Revitalização das Cooperativas gaúchas (RECOOP/RS), que tem por objetivo promover a recuperação econômico-financeira do segmento, mediante a reestruturação patrimonial, o saneamento financeiro, a modernização da estrutura e a gestão das cooperativas agropecuárias. Além do RECOOP/RS, o mesmo decreto trata ainda da Lei do Fundo de Aval para Cooperativas Agropecuárias, através do qual as instituições financeiras estaduais oficiais garantem parte dos riscos dos financiamentos concedidos às cooperativas.

            Outro decreto assinado na oportunidade refere-se ao Programa de Acompanhamento da Gestão e também à Lei de Extensão Cooperativa, que preveem a introdução de melhorias técnico-gerenciais, produtivas e educacionais a fim de incrementar a competitividade. Durante o ato de assinatura dos decretos, também foi regulamentada a criação do Comitê Gestor do Programa Gaúcho de Cooperativismo Rural.

"Esse ato de hoje é um avanço fantástico, principalmente pelo Programa de Extensão Cooperativa, que é uma iniciativa inédita no Brasil", ressaltou o diretor do Departamento de Cooperativismo da SDR, Gervásio Plucinski. "Dos nove temas que nós aprovamos no Grupo de Trabalho do Cooperativismo, só falta mais um para ser regulamentado", comemora Plucinski.

Autor: Júlio Fiori