sexta-feira, 22 de junho de 2012
Soja: Com preços recordes no mercado interno, Brasil importa da Argentina
A severa quebra na
produção de soja do Brasil e o ritmo acelerado das exportações nacionais da
oleaginosa já começam a sinalizar uma falta do produto no mercado brasileiro e
está até mesmo estimulando a importação. O analista de mercado Marcos Araújo,
da Agrinvest, confirmou ao Notícias Agrícolas a importação brasileira de cerca
de 25 mil toneladas de soja da Argentina.
O motivo para essa
primeira compra, de uma série de outras, como disse Araújo, é a força do
mercado interno brasileiro, que vem registrando preços recordes dia a dia. Os
bons patamares das cotações na Bolsa de Chicago, os prêmios elevados e a alta
do dólar têm levado a soja a ser negociada nos maiores preços dos últimos
tempos. No Porto de Rio Grande, a oleaginosa chegou a superar os R$ 69 por saca
em alguns momentos da última quinta-feira (21).
O analista disse
ainda que essa movimentação de compras no mercado externo são uma forma de
ajuda às esmagadoras nesse período crítico de falta de soja. "A Conab
[Companhia Nacional de Abastecimento] estima os estoques nacionais em pouco
mais de um milhão de toneladas com uma produção de 66,3 milhões de toneladas. E
isso ainda deve ser revisto para baixo", disse Araújo.
Por conta disso, já existe também um
quadro de racionamento desta oferta tentando esfriar um pouco a demanda, mais
um motivo que explica a forte alta dos preços. No entanto, o analista diz ainda
que os valores que estão sendo praticados aqui no Brasil não estão fora da
realidade e refletem essa preocupante falta de produto.
Durante está sexta e sábado estarei tendo aula com o
Prof: Telmo Amado, Fertilidade e Manejo de Solo. No dia de hoje tivemos uma excelente aula, fazendo
um apanhado sobre as influências das diferentes épocas de amostragem de solo,
além da exportação de nutrientes macros e micro pelas plantas para produzir
cada tonelada de grão.
Um Excelente Final de Semana aproveitem para descansar e curtir
a família. Um Abraço a todos.
Mais Portos URGENTE!
Fila ultrapassa os 100 navios em Paranaguá
Carlos Guimarães Filho
O Porto de Paranaguá atingiu um recorde que não é motivo de comemoração. Nessa quinta-feira (21), a fila de navios ao largo – onde a embarcação espera para chegar ao cais – ultrapassou uma centena. De acordo com o site da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), 16 navios estão atracados, 103 ao largo e outros 26 são esperados para as próximas 48 horas. Mais da metade leva fertilizantes e outras três dezenas aguardam um lugar no corredor de exportação de grãos.
O tamanho da fila de espera para atracar no Porto de Paranaguá dobrou de maio para junho. No dia 8 do mês passado, o terminal por onde escoa um quarto de toda a soja nacional e é o maior operador de fertilizante do país registrava fila de 51 navios ao largo.
A dificuldade das operações está relacionada ao mau tempo das últimas semanas, já que as operações no cais são interrompidas ao menor sinal de chuva. A movimentação de grãos foi suspensa em 13 dos últimos 30 dias.
“Estamos com um período de chuvas fora do comum. Isso faz com que o embarque seja concentrado em um tempo menor”, diz Luiz Henrique Dividino, superintendente da Appa. De acordo com o Instituto Tecnológico Simepar, neste mês foi registrado um volume de 177,8 milímetros de chuva em Antonina, o dobro do mesmo período do ano passado – 90 milímetros. Sem o clima necessário para operar e com estrutura limitada para atender aos contratos internacionais, será necessário um mês de bom tempo pra regularizar a situação. O navio há mais tempo na fila chegou a Paranaguá no dia 19 de maio. Ou seja, está há 33 dias na fila.
Providência
Na tentativa de minimizar os problemas gerados pelo mau tempo, a administração do terminal reuniu os operadores de fertilizantes para discutir possíveis formas de diminuir o tempo de espera. Porém, a reunião não resultou em nenhuma medida definitiva.
A Rocha Top, um dos operadores portuários de Paranaguá, decidiu não esperar e, por conta própria, começou a modernização dos seus equipamentos de transporte de fertilizantes. A empresa investiu R$ 80 milhões para implantar uma nova esteira que promete dobrar a velocidade de descarga de adubo, passando das atuais seis mil toneladas para 12 mil toneladas por dia. Os navios de fertilizante na fila de espera somam mais de 1,3 milhão de toneladas para serem desembarcadas.
Os navios tem um custo de no mínimo de 1000 Dólares por dia, e estes estão ficando até 60 dias na fila do porto o que faz que aumente o valor da carga em 60.000,00 dólares. Os produtos que mais sentiram este aumento, mais uma vez é os fertilizantes. Possuímos um imenso litoral, com vários pontos onde pode ser construídos novos pontos, assim desafogando os mesmo, as estradas que ligam até esse poucos portos existentes, além de diminuir o valor do frete até os portos e os custo dos produtos que chegam até o Brasil.
Não adianta criarmos estrutura para receber uma copa e uma olimpíada, as quais passaram, e seus estádios com capacidade para 50mil pessoas, ficaram recebendo um média de 25 mil pessoas depois de copa, assim mesmo com acontecerá com muitos hotéis. Os porto que é por onde exportamos nossas riquezas, onde recebemos os mantimentos que necessitamos para produzi-las, continuar nessa decadência.
Mais Portos Urgente!
SIC é opção para quem busca informações sobre o Mapa
Lançado em 12 de abril deste ano, o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recebeu em maio mais de 2.200 demandas. O serviço, que conta com um espaço exclusivo no anexo do ministério, é coordenado pela Secretaria Executiva do Mapa, e tem como objetivo orientar o cidadão quanto ao acesso a informações.
No último mês, o maior número de solicitações foi a respeito de demandas já finalizadas. Em seguida vieram requisições sobre a organização institucional do ministério, registro comercial, superintendências e produção vegetal. Outras informações relacionadas à legislação, foram relativas à defesa animal e preparo do solo. Quanto à origem das demandas, a maioria foi feita através do telefone gratuito, seguido de e-mail, web, chat e carta.
Com o objetivo de divulgar um pouco mais sobre o SIC, o Mapa irá promover nesta sexta-feira, 22 de junho, a partir das 9h, no Auditório Maior do Mapa, a palestra “Implantação da Lei de Acesso à Informação no Mapa – Serviço de Informação ao Cidadão (SIC)”. Na ocasião serão tratados os principais pontos da legislação, além de procedimentos e formas de divulgação. Para auxiliar na compreensão da lei, os participantes receberão uma cartilha com o texto da Lei de Acesso e o Decreto nº 7.724/2012, que regulamenta sua aplicação.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Doenças da soja.
A ferrugem asiática e os nematoides são os piores, mas não os únicos inimigos da soja. Ultimamente os produtores têm notado uma maior incidência da mancha-alvo. A antracnose também foi debatida no congresso ocorrido em Cuiabá.
Uma pesquisa realizada pela Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, analisou a safra de soja 2011/2012 e pontuou as incidências, causas e o controle das enfermidades que mais atacaram os grãos no Estado. Como parte da programação de encerramento do VI Congresso Brasileiro de Soja, realizado na última semana, em Cuiabá, o pesquisador e palestrante Fabiano Siqueri comentou que diversos fatores podem retrair a eficácia de uma técnica adotada para o controle de doenças da soja.
A moléstia que mais preocupa os agricultores é a ferrugem asiática da soja, que chegou no Estado em 2002. Hoje, dez anos após o aparecimento da doença, a aplicação do vazio sanitário fez com que a ferrugem perdesse a força nas plantações mato-grossenses. Conforme o pesquisador, o “vazio sanitário é uma medida que deve ser respeitada e tratada com a importância que merece”. Aliar ações como o uso de produtos químicos, variedades resistentes, aplicação na dose certa e no momento exato, entre outras, fazem parte do pacote de recomendações para quem não quer ter prejuízos.
A aplicação dos fungicidas, prática comum atualmente, já foi mal vista pelos produtores. “Porém, ao passar do tempo, algumas medidas inadequadas comprometeram a técnica”, disse. A ferrugem asiática é uma das doenças mais severas que incide na cultura da soja. Os sintomas iniciais da doença são pequenas lesões foliares, de coloração castanha a marrom-escura. As plantas infectadas apresentam desfolha precoce, que compromete a formação, o Folhaenchimento de vagens, a qualidade e o peso final do grão.
Na palestra “Manejo de doenças na cultura da soja: análise do cenário atual e perspectivas futuras”, Siqueri considerou outras duas doenças que também interferem na produtividade: a antracnose e a mancha alvo. A primeira, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, é uma das principais doenças da soja nas regiões dos cerrados.
Sob condições de alta umidade, causa apodrecimento e queda das vagens, abertura das vagens imaturas e germinação dos grãos em formação. O pesquisador alertou ainda aos agricultores mais cuidado no diagnóstico da antracnose. “O principal problema é que quando a pessoa vê vagem caída e seca já acha que é a doença”, ressaltou.
Já a mancha alvo é uma enfermidade que ataca as folhas, caules, raízes e flores das plantas. As folhas infectadas apresentam manchas circulares, castanho-avermelhadas, de tamanho variável, com anéis concêntricos mais escuros, semelhantes a um alvo, originando o nome da doença. “Depois da ferrugem, a soja de Mato Grosso sofre mais com a mancha alvo. Ela começa como uma lesão amarronzada, se alastrando sempre debaixo para cima”, explicou Siqueri.
Para o agrônomo, a doença chave da cultura da soja é a ferrugem. Ele defende que todo o manejo complementar deve ser feito em função dessa moléstia. Muitas vezes os produtores dão mais importância às doenças como antracnose e mancha alvo e deixam a ferrugem em segundo plano.
“Salvo em condições onde há a ocorrência de mofo branco e mela, doenças que exigem um controle específico e antecipado em relação ao que é recomendado para a ferrugem, o controle integrado deveria ser guiado pelo da ferrugem asiática. Isto é verdadeiro tanto em termos de produtos escolhidos como época e intervalos de aplicação adotados”, finalizou.
Produtores rurais pedem renegociação de dívidas para viabilizar novos financiamentos
O
governo federal deve anunciar o Plano Agrícola e Pecuário da safra
2012/2013 na próxima quinta,
dia 28. Alguns setores, no entanto, pedem negociação de dívidas para ter
direito a novos financiamentos. De acordo com informações do governo, há 95 mil
produtores rurais inscritos na dívida ativa da União, com débitos que chegam a
R$ 9 bilhões. O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, e o ministro da
Fazenda, Guido Mantega, devem se reunir com a presidente Dilma Rousseff na
semana que vem para tratar do assunto.
O presidente da
Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul
(Federarroz), Renato Rocha, pediu, em Brasília (DF), nesta quinta, dia 21, a
prorrogação das dívidas dos rizicultores. Somente no Rio Grande do Sul, os
valores em aberto chegam a R$ 3 bilhões. Em setembro do ano passado, a entidade
entregou ao Ministério da Agricultura um pedido de criação de um plano de
renegociação. De acordo com o secretário de Política Agrícola do Ministério,
Caio Rocha, uma resposta deve ser dada ao setor na próxima terça, dia
26.
O vice-presidente
da Frente Parlamentar da Agropecuária, Luis Carlos Heinze (PP-RS), defende
soluções pontuais para os casos mais graves como o do arroz, que em função do
clima, teve uma perda de dois milhões de toneladas nesta safra.
– Esse produtor já
não tem mais acesso ao crédito. Por isso, nós precisamos de um pacote de
negociação específica para a questão do arroz. O setor está pedindo 35 anos de
prazo e uma urgência nessa solução. Porque, de novo, se nós não resolvermos a
questão do endividamento, nesta safra 2012-2013, cairá outro grande número de
produtores que não terão acesso ao crédito – diz.
Quanto ao problema
dos 95 mil produtores inscritos na dívida ativa da União, um novo prazo para a
negociação dos débitos poderá ser inserido em uma Medida Provisória em análise
no Congresso, que trata de dívidas do Nordeste. Para o presidente da Comissão
de Avicultura e Suinocultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do
Brasil (CNA), Renato Simplício, o importante é oferecer uma saída definitiva
para o problema.
– Eu só vejo uma
solução, que é fazer uma consolidação geral das dívidas, produtor por produtor,
dentro de um contexto geral. E apresentar uma solução que o produtor possa dali
para a frente ter uma perspectiva definida, juros definidos, compatíveis com a
rentabilidade da sua atividade e prazo também compatível. Enquanto ficar
tapando um buraco provisoriamente, vamos continuar nesse problema recorrente de
dívida – aponta.
CANAL RURAL
É tudo muito bonito, mas não é bem assim...
Ficam mostrando na televisão maneiras corretas ” sustentáveis” de produção de alimentos, são lindas as reportagens, só que eles não entendem que o mundo necessita de alimentos em grande escala, em quantidade, então temos que produzir alimento de forma industrial sim. Pois aqueles que produzem de forma “ecologicamente correta” tem um bom rendimento, mas com um pequeno grupo de pessoas, que estão dispostas a pagar mais para ter estes alimentos.
Se estamos produzindo alimentos de forma incorreta, e agredindo o meio ambiente, me pergunto como temos 7Bilhões de habitantes, e seus habitantes estão morrendo cada vez mais velhos, com suas expectativa de vida, aumentando ano a ano. Querem que voltamos a ser um País semelhante ao de 1900, onde o mundo tinha 1 Bilhão de Habitantes.
CNA encaminha à Presidência da República propostas do setor rural para o desenvolvimento sustentável
Documento foi entregue pela presidente da CNA à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, encaminhou nessa terça, dia 19, à presidente da República, Dilma Rousseff, uma carta que reúne as propostas da CNA para os chefes de Estado que participam da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
O documento foi entregue pela presidente da CNA à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que visitou o Espaço AgroBrasil no Pier Mauá, um dos locais oficiais da Rio+20.
No documento, divulgado na última quarta, dia 20, a CNA lembra que o setor rural vem respondendo às demandas contemporâneas por desenvolvimento sustentável.
– Dentro do princípio de que meio ambiente é ciência e compromisso, e não ideologia, seguem propostas do setor rural para contribuir para a riqueza e objetividade do debate – afirmou, no documento, a senadora Kátia Abreu.
Abaixo, leia as propostas enviadas pela CNA:
1. Amazônia"Só a tecnologia pode garantir o desmatamento zero na Amazônia. Grande parte do que até aqui ocorreu na região decorre da precariedade de meios que ainda predomina. Com baixa rentabilidade do sistema produtivo, que impede a aquisição de tecnologia, esse quadro tende a se perpetuar, mantendo tensão constante entre produção e floresta. A situação afeta, sobretudo, os pequenos e médios produtores rurais".
2. Serviços ambientais"O passivo ambiental é fruto do descaso e despreparo das gerações que nos precederam e nos legaram os desafios presentes. Não é justo que esta geração arque sozinha com uma conta histórica, impagável de uma só vez. Portanto, os governos precisam encontrar mecanismos de atenuar os custos presentes, diluindo-os no tempo.
Os países ricos foram beneficiários do desenvolvimento sem as regras e amarras que hoje pesam sobre os países de desenvolvimento tardio. É justo que contribuam pelos benefícios ambientais que recebem gratuitamente desses países".
3. Redução de Emissões"A CNA está lançando uma ferramenta eletrônica para dar suporte ao processo de remuneração do produtor rural pela redução de emissões de carbono e gases de efeito estufa. Trata-se da organização do Mercado Agropecuário de Redução de Emissões (MARE), contribuição valiosa para a defesa do meio ambiente. Propicia justa remuneração aos que o preservam e um mecanismo de compensação para aqueles que não podem, no curto prazo, reduzir suas emissões".
4. APP Global"A CNA, Embrapa e a Agência Nacional de Águas (ANA) lançaram proposta de universalizar o princípio da Área de Proteção Permanente (APP) nas nascentes, margens de rios e áreas de recarga de aquíferos subterrâneos, como forma de proteger a integridade dos cursos d’água. No Brasil, APP é lei. Sendo um conceito universal, benéfico aos rios de todo o planeta, deve ser estudado e aplicado conforme as peculiaridades de cada país".
5. Fundos para terra degradada"Nenhum produtor é inimigo de sua própria terra. Degradação é fruto da pobreza. É a tecnologia que gera a prosperidade. Daí a necessidade de integrar ecologia à economia, sem transformar a defesa ambiental num tribunal. A prioridade não pode ser punir, mas instruir e viabilizar a recomposição, por meio de pesquisa, financiamento e incentivos ao uso de tecnologia".
6. Extensão Rural"Os insumos tecnológicos agropecuários precisam ser democraticamente disseminados. Essa é a grande revolução agrícola que a humanidade carece: a distribuição do conhecimento, fonte maior da prosperidade e justiça social".
7. Assimetrias"É preciso reduzir as assimetrias de regulamentação ambiental entre as nações, sem ferir o princípio da soberania. Para isso, fazem-se necessárias conferências internacionais como esta, com efetivo apoio dos governos".
O documento foi entregue pela presidente da CNA à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que visitou o Espaço AgroBrasil no Pier Mauá, um dos locais oficiais da Rio+20.
No documento, divulgado na última quarta, dia 20, a CNA lembra que o setor rural vem respondendo às demandas contemporâneas por desenvolvimento sustentável.
– Dentro do princípio de que meio ambiente é ciência e compromisso, e não ideologia, seguem propostas do setor rural para contribuir para a riqueza e objetividade do debate – afirmou, no documento, a senadora Kátia Abreu.
Abaixo, leia as propostas enviadas pela CNA:
1. Amazônia"Só a tecnologia pode garantir o desmatamento zero na Amazônia. Grande parte do que até aqui ocorreu na região decorre da precariedade de meios que ainda predomina. Com baixa rentabilidade do sistema produtivo, que impede a aquisição de tecnologia, esse quadro tende a se perpetuar, mantendo tensão constante entre produção e floresta. A situação afeta, sobretudo, os pequenos e médios produtores rurais".
2. Serviços ambientais"O passivo ambiental é fruto do descaso e despreparo das gerações que nos precederam e nos legaram os desafios presentes. Não é justo que esta geração arque sozinha com uma conta histórica, impagável de uma só vez. Portanto, os governos precisam encontrar mecanismos de atenuar os custos presentes, diluindo-os no tempo.
Os países ricos foram beneficiários do desenvolvimento sem as regras e amarras que hoje pesam sobre os países de desenvolvimento tardio. É justo que contribuam pelos benefícios ambientais que recebem gratuitamente desses países".
3. Redução de Emissões"A CNA está lançando uma ferramenta eletrônica para dar suporte ao processo de remuneração do produtor rural pela redução de emissões de carbono e gases de efeito estufa. Trata-se da organização do Mercado Agropecuário de Redução de Emissões (MARE), contribuição valiosa para a defesa do meio ambiente. Propicia justa remuneração aos que o preservam e um mecanismo de compensação para aqueles que não podem, no curto prazo, reduzir suas emissões".
4. APP Global"A CNA, Embrapa e a Agência Nacional de Águas (ANA) lançaram proposta de universalizar o princípio da Área de Proteção Permanente (APP) nas nascentes, margens de rios e áreas de recarga de aquíferos subterrâneos, como forma de proteger a integridade dos cursos d’água. No Brasil, APP é lei. Sendo um conceito universal, benéfico aos rios de todo o planeta, deve ser estudado e aplicado conforme as peculiaridades de cada país".
5. Fundos para terra degradada"Nenhum produtor é inimigo de sua própria terra. Degradação é fruto da pobreza. É a tecnologia que gera a prosperidade. Daí a necessidade de integrar ecologia à economia, sem transformar a defesa ambiental num tribunal. A prioridade não pode ser punir, mas instruir e viabilizar a recomposição, por meio de pesquisa, financiamento e incentivos ao uso de tecnologia".
6. Extensão Rural"Os insumos tecnológicos agropecuários precisam ser democraticamente disseminados. Essa é a grande revolução agrícola que a humanidade carece: a distribuição do conhecimento, fonte maior da prosperidade e justiça social".
7. Assimetrias"É preciso reduzir as assimetrias de regulamentação ambiental entre as nações, sem ferir o princípio da soberania. Para isso, fazem-se necessárias conferências internacionais como esta, com efetivo apoio dos governos".
RURALBR, COM INFORMAÇÕES DA CNA
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Ozônio: Uma riqueza escondida no ar
O
ozônio que é uma combinação de três átomos de oxigênio é a molécula mais
eficiente e econômica na redução da carga química e na destruição dos fungos
vírus e bactérias dos alimentos, além de inúmeras outras aplicações na
Indústria, Saúde e Meio Ambiente.
Ele é produzido pela exposição do ar ambiente a descargas elétricas de alta tensão, geradas no local de aplicação, tem uma ação oxidante 3.000 vezes mais ativa do que o Cloro e uma meia vida de 20 minutos se decompondo naturalmente e voltando á condição original de Oxigênio molecular.
Na agricultura brasileira a sua maior utilização é na destruição dos resíduos de agrotóxicos, das águas de lavagem dos Aviões e Pulverizadores Agrícolas, trabalho esse iniciado em 2002 pelo Ministério da Agricultura (MAPA), com o apoio de Universidades e de Empresas privadas.
Em agosto de 2006 o Centro Brasileiro de Bioaeronáutica de Sorocaba São Paulo lançou no Congresso Brasileiro de Aviação Agrícola realizado em Goiânia, o primeiro modelo comercial de Descontaminador de Agrotóxicos a base de ozônio produzido em todo o mundo.
Com resultados altamente positivos nos projetos pilotos, e a pressão cada vez maior da mídia e dos órgãos Ambientais, o MAPA emitiu em Janeiro de 2008 a Instrução Normativa Nº2 que torna obrigatória no Brasil a descontaminação dos resíduos de lavagem das aeronaves agrícolas, com Ozônio.
Em 2010 o Estado do Mato Grosso aprovou Decreto tornando obrigatório o tratamento dos resíduos de lavagem dos pulverizadores terrestres com o uso de Ozônio “usando a metodologia descrita na IN Nº2 do MAPA”. Outros Estados principalmente os que têm agricultura desenvolvida e usam o controle químico em larga escala estão também preparando legislações semelhantes.
Os Órgãos Ambientais, Federais e Estaduais também estão exigindo os Pátios de Descontaminação de resíduos de Agrotóxicos para a concessão de Licensas Ambientais, em todos os estados brasileiros.
É consenso geral que nossa agricultura precisa crescer com sustentabilidade. O uso do Ozônio é mais uma ferramenta importante neste processo, ele está escondido no ar, é só aprender a usá-lo, como fizemos na Descontaminação dos resíduos de Agrotóxicos dos pulverizadores aéreos e terrestres.
Treinamento de Técnicos em Aviação Agrícola: impossível evoluir sem ele
A agricultura brasileira tem o nobre desafio de aumentar em 30% a área cultivada atualmente até o ano de 2020. Com os enormes desafios enfrentados pelo Tratamento Fitossanitário dessas áreas, nos parece uma missão impossível o tratamento adequado de 100 milhões de hectares plantados, com repetições que variam de 5 a 15 aplicações por hectare. Na melhor hipótese teremos 500 milhões de hectares e na pior hipótese teremos 1,5 bilhões de hectares para aplicar, com os equipamentos terrestres e aéreos.
A única maneira de se resolver esse impasse é o uso de novas tecnologias de baixos volumes e altos rendimentos as quais para serem bem sucedidas devem ser assistidas por Técnicos e Agrônomos devidamente treinados nos Cursos de Aviação Agrícola, que são regulamentados por lei; são os Cursos CAVAG.
Entretanto o treinamento em Aviação Agrícola é complexo e muito diversificado requerendo dos professores alta qualificação, experiência, uma atualização constante, integração com as Universidades e com as Empresas aplicadoras, desenvolvimento de ensaios de campo para implementação das novas tecnologias e outros atributos que exigem muito desses profissionais. Por isso existem tão poucos no mundo inteiro.
No final do século passado, as lavouras anuais sofreram grande expansão no Brasil Central e as aplicações aéreas aumentaram também. Em 1992 o Ministério da Agricultura fechou o Centro de Treinamento de Sorocaba que ministrava os Cursos Cavag e por uma década a falta destes técnicos e de Agrônomos Coordenadores provocou um retrocesso nas técnicas aplicadas. Ao invés de Baixos e Ultra Baixos Volumes todas as aplicações eram feitas em Altos Volumes, com rendimentos de 60 a 100 hectares por hora nas aeronaves a pistão.
Em 2.000 criamos a empresa CBB Treinamento especialmente para fazer Pesquisas e dar Treinamento em Aviação Agrícola. 11 anos depois contabilizamos 1.753 Técnicos Executores formados e antes da próxima safra teremos acima de 2.000 profissionais habilitados.
Como resultado desse trabalho, os Aviões Agrícolas assistidos pelos Executores formados pelo CBB Treinamento, passaram a operar no Sistema BVO (Baixo Volume Oleoso) aplicando em Baixos Volumes e dobrando o seu rendimento para 200 hectares por hora voada. Algumas aeronaves a pistão e a turbina já estão operando no novo Sistema BVO Extendido, com rendimentos de 300 a 400 hectares por hora.
Em outras palavras: com novas tecnologias e assistência dos Técnicos Executores os operadores podem dobrar o rendimento dos aviões fazer as aplicações no tempo correto e reduzir os custos das aplicações pela metade ou para a quarta parte dos custos das aplicações convencionais.
Esse avanço nos rendimentos operacionais seria impossível sem o desenvolvimento das novas Tecnologias de Aplicação Aérea e sem a formação dos Técnicos
Ele é produzido pela exposição do ar ambiente a descargas elétricas de alta tensão, geradas no local de aplicação, tem uma ação oxidante 3.000 vezes mais ativa do que o Cloro e uma meia vida de 20 minutos se decompondo naturalmente e voltando á condição original de Oxigênio molecular.
Na agricultura brasileira a sua maior utilização é na destruição dos resíduos de agrotóxicos, das águas de lavagem dos Aviões e Pulverizadores Agrícolas, trabalho esse iniciado em 2002 pelo Ministério da Agricultura (MAPA), com o apoio de Universidades e de Empresas privadas.
Em agosto de 2006 o Centro Brasileiro de Bioaeronáutica de Sorocaba São Paulo lançou no Congresso Brasileiro de Aviação Agrícola realizado em Goiânia, o primeiro modelo comercial de Descontaminador de Agrotóxicos a base de ozônio produzido em todo o mundo.
Com resultados altamente positivos nos projetos pilotos, e a pressão cada vez maior da mídia e dos órgãos Ambientais, o MAPA emitiu em Janeiro de 2008 a Instrução Normativa Nº2 que torna obrigatória no Brasil a descontaminação dos resíduos de lavagem das aeronaves agrícolas, com Ozônio.
Em 2010 o Estado do Mato Grosso aprovou Decreto tornando obrigatório o tratamento dos resíduos de lavagem dos pulverizadores terrestres com o uso de Ozônio “usando a metodologia descrita na IN Nº2 do MAPA”. Outros Estados principalmente os que têm agricultura desenvolvida e usam o controle químico em larga escala estão também preparando legislações semelhantes.
Os Órgãos Ambientais, Federais e Estaduais também estão exigindo os Pátios de Descontaminação de resíduos de Agrotóxicos para a concessão de Licensas Ambientais, em todos os estados brasileiros.
É consenso geral que nossa agricultura precisa crescer com sustentabilidade. O uso do Ozônio é mais uma ferramenta importante neste processo, ele está escondido no ar, é só aprender a usá-lo, como fizemos na Descontaminação dos resíduos de Agrotóxicos dos pulverizadores aéreos e terrestres.
Treinamento de Técnicos em Aviação Agrícola: impossível evoluir sem ele
A agricultura brasileira tem o nobre desafio de aumentar em 30% a área cultivada atualmente até o ano de 2020. Com os enormes desafios enfrentados pelo Tratamento Fitossanitário dessas áreas, nos parece uma missão impossível o tratamento adequado de 100 milhões de hectares plantados, com repetições que variam de 5 a 15 aplicações por hectare. Na melhor hipótese teremos 500 milhões de hectares e na pior hipótese teremos 1,5 bilhões de hectares para aplicar, com os equipamentos terrestres e aéreos.
A única maneira de se resolver esse impasse é o uso de novas tecnologias de baixos volumes e altos rendimentos as quais para serem bem sucedidas devem ser assistidas por Técnicos e Agrônomos devidamente treinados nos Cursos de Aviação Agrícola, que são regulamentados por lei; são os Cursos CAVAG.
Entretanto o treinamento em Aviação Agrícola é complexo e muito diversificado requerendo dos professores alta qualificação, experiência, uma atualização constante, integração com as Universidades e com as Empresas aplicadoras, desenvolvimento de ensaios de campo para implementação das novas tecnologias e outros atributos que exigem muito desses profissionais. Por isso existem tão poucos no mundo inteiro.
No final do século passado, as lavouras anuais sofreram grande expansão no Brasil Central e as aplicações aéreas aumentaram também. Em 1992 o Ministério da Agricultura fechou o Centro de Treinamento de Sorocaba que ministrava os Cursos Cavag e por uma década a falta destes técnicos e de Agrônomos Coordenadores provocou um retrocesso nas técnicas aplicadas. Ao invés de Baixos e Ultra Baixos Volumes todas as aplicações eram feitas em Altos Volumes, com rendimentos de 60 a 100 hectares por hora nas aeronaves a pistão.
Em 2.000 criamos a empresa CBB Treinamento especialmente para fazer Pesquisas e dar Treinamento em Aviação Agrícola. 11 anos depois contabilizamos 1.753 Técnicos Executores formados e antes da próxima safra teremos acima de 2.000 profissionais habilitados.
Como resultado desse trabalho, os Aviões Agrícolas assistidos pelos Executores formados pelo CBB Treinamento, passaram a operar no Sistema BVO (Baixo Volume Oleoso) aplicando em Baixos Volumes e dobrando o seu rendimento para 200 hectares por hora voada. Algumas aeronaves a pistão e a turbina já estão operando no novo Sistema BVO Extendido, com rendimentos de 300 a 400 hectares por hora.
Em outras palavras: com novas tecnologias e assistência dos Técnicos Executores os operadores podem dobrar o rendimento dos aviões fazer as aplicações no tempo correto e reduzir os custos das aplicações pela metade ou para a quarta parte dos custos das aplicações convencionais.
Esse avanço nos rendimentos operacionais seria impossível sem o desenvolvimento das novas Tecnologias de Aplicação Aérea e sem a formação dos Técnicos
As 10 coisas que aprendi com a Geração Y
Os nascidos após
1980, didaticamente nomeados como Geração Y e que são constantemente rotulados
como infiéis, insubordinados e impacientes estão chamando a atenção de todos
pela ousadia e comportamento singular. Não posso negar que a eles o futuro
pertence e que os mesmos tiveram influência positiva na minha vida
profissional. A seguir, as aprendizagens mais significativas que tive com essa
“galerinha” do bem:
1. Às vezes é
preciso ousar e enviar um e-mail em um tom não muito formal para níveis
hierárquicos bem superiores.
2. Parafraseando um Y (Leonardo Suzin), “é melhor ser um lacaio do Google
hoje do que ser um escravo quando ele dominar o mundo”.3. Dá, sim, para fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Ontem mesmo eu respondia aos e -mails, supervisionava a tarefa da minha filha e ainda assistia os clipes da TVZ.
4. As redes sociais estão aí para facilitar a nossa comunicação e ninguém é vulgar ou desocupado por ter perfil no Facebook, conta no Twitter e utilizar o Instagram.
5. O trabalho é muito importante, mas a qualidade de vida tem que ter prioridade. Nem sempre sucesso, status e remuneração trazem felicidade.
6. Dá para brincar e relaxar com a equipe. Termos como “manda bala”, “D+” e alguns emotionssubstituem frases enormes e facilitam a interação.
7. Sempre há como recomeçar. Tem hora em que o “game over” é inevitável e é nesse momento que temos a oportunidade da virada.
8. A tecnologia é uma aliada e é capaz de facilitar a nossa vida de maneira milagrosa. Basta despirmo-nos de preconceitos e ter uma postura mais otimista com a nossa capacidade de aprendizagem.
9. Não é à toa que temos dois olhos e dois ouvidos. Dá para descansar um pouco dos estímulos visuais e ouvir um bom audiobook ou um podcast de notícias.
10. Só o simples fato de você ser hierarquicamente superior não é mais motivo para estar isento de críticas e questionamentos. Conduta autoritária nunca esteve tão em desuso como hoje.
Taís Targa, Psicóloga, Mestre em Educação, Especialista em Transição de Carreira, Coaching e Recolocação.
Crise atual é a mais grave desde 2ª Guerra, avalia Dilma.
A
economia mundial enfrenta a mais grave crise desde a 2ª Guerra Mundial e
importantes nações então em ritmo mais lento, quando não estão em recessão. A
advertência fez parte do discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura
oficial da Rio+20nesta quarta-feira.
A presidente cobrou
políticas de ajuste que atinjam "as partes mais frágeis da sociedade"
e criticou os modelos de desenvolvimento. "São modelos de desenvolvimento
que esgotaram a capacidade de responder aos desafios contemporâneos."
Dilma cobrou ainda
"políticas indutoras de crescimento e emprego" como "a única via
segura para o crescimento da economia" e disse estar consciente de que
"a recuperação, para ser estável, tem de ser global". Ainda segundo
ela, "é forte a tentação de tornar absolutos os interesses nacionais na
resolução de crises."
Modelo sustentável
Na avaliação de
Dilma, o Brasil tem avançado com o modelo de desenvolvimento sustentável, com
inclusão e justiça social. Ela destacou que, nos últimos anos, 40 milhões de
pessoas pobres ascenderam à classe média e 18 milhões de empregos formais foram
criados, com expansão da renda dos trabalhadores.
"Temos mantido
matriz energética limpa e nossas fontes renováveis representam 45% da energia
que consumimos", disse, acrescentando que, desde 2003, 75% das áreas de
preservação criadas no mundo estão no Brasil. De acordo com a presidente, mais
de 80% da cobertura da floresta amazônica está preservada.
Dilma ressaltou ainda
que o Brasil é uma potência agrícola que tem ampliado em mais de 180% a área
plantada com tecnologias e insumos eficientes. "Sabemos que o
desenvolvimento sustentável é a melhor resposta e que isso implica crescimento
da economia para distribuir riqueza, criação de empregos formais, ampliação de
renda e redistribuição de renda para pôr fim à miséria."
Na visão de Dilma, é necessário tornar cidades cada vez mais
sustentáveis, seguir reduzindo o desmatamento e usando a biodiversidades com
segurança, além de proteger rios e florestas.
Inscrições estão abertas para o Seminário Ambiental em Taquara (RS)
O 3º Seminário Regional Desafios Ambientais do Cotidiano tem como proposta para esta edição discutir o tema “Um olhar sobre as áreas de preservação permanente”. O evento será no Campus da FACCAT, em Taquara, e as inscrições podem ser feitas, gratuitamente, até o dia 2 de julho, pelo telefone (51) 3590-8508 ou e-mail cmtsinos@unisinos.br.
O evento acontecerá no dia 5 de julho, das 8h30 às 17h, e contará com painéis de apresentação das ações desenvolvidas nas áreas de preservação permanente da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos e discussão sobre como as atividades devem ser qualificadas e ampliadas. Paralelamente aos debates a serem realizados no auditório, serão expostas experiências e estabelecidas novas parcerias no “Espaço com Vivências”.
O Seminário é promovido pela Emater/RS-Ascar, Ministério Público - Promotoria de Justiça de Taquara, FACCAT, CICS/VP, Comitesinos, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Taquara, Instituto Adventista Cruzeiro do Sul (IACS) e Prefeituras Municipais de Araricá, Igrejinha, Nova Hartz, Parobé, Riozinho, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, Sapiranga, Taquara e Três Corôas.
O evento acontecerá no dia 5 de julho, das 8h30 às 17h, e contará com painéis de apresentação das ações desenvolvidas nas áreas de preservação permanente da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos e discussão sobre como as atividades devem ser qualificadas e ampliadas. Paralelamente aos debates a serem realizados no auditório, serão expostas experiências e estabelecidas novas parcerias no “Espaço com Vivências”.
O Seminário é promovido pela Emater/RS-Ascar, Ministério Público - Promotoria de Justiça de Taquara, FACCAT, CICS/VP, Comitesinos, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Taquara, Instituto Adventista Cruzeiro do Sul (IACS) e Prefeituras Municipais de Araricá, Igrejinha, Nova Hartz, Parobé, Riozinho, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, Sapiranga, Taquara e Três Corôas.
Indústria refaz programação com quebra de safra de soja, dizem representantes do setor.
A
produção menor de soja em 2011/2012 devido à estiagem na região Sul obriga
a indústria esmagadora a administrar os estoques, a fim de manter as unidades
em funcionamento e não comprometer as margens. Com uma colheita nove milhões de
toneladas menor neste ciclo, as processadoras se deparam com uma matéria-prima mais cara e tal cenário só deve mudar com a entrada da nova
safra, em janeiro de 2013. Algumas garantiram o suprimento com operações de
hedge em bolsa. Outras devem disputar produto com os exportadores no mercado.
Destaques:
· Agronegócio deve superar meta de exportações neste ano, diz ministro da Agricultura, Segundo Mendes Ribeiro Filho, embarques podem totalizar mais de US$ 100 bilhões, com aumento de 5,7% em relação a 2011.
· Governo deve liberar R$ 270 milhões para cultivo de sorgo sacarino, diz Ministério da Agricultura;Repasses devem viabilizar o cultivo de 100 mil hectares da espécie em áreas de renovação de canaviais.
· Monsanto processa DuPont por quebra de patente nos EUA; Companhia acusa empresas de quebra de patentes de uma tecnologia de desenvolvimento de sementes.
· Nova lei permitirá ao produtor de leite negociar com indústria, diz CNA; Segundo entidade, pecuarista poderá optar por empresa que pagar mais para negociar.
Fonte: Ruralbr
Secretaria de Agricultura abre investigação sobre morte de animais no Rio Grande do Sul.
Cinquenta bovinos foram encontrados mortos em propriedade no município de Entre Ijuís, no noroeste do Estado
A Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul espera em até 20 dias ter o resultado dos exames da morte de 50 bovinos em propriedade localizada no município de Entre Ijuís. Os materiais coletados serão enviados a um laboratório credenciado do Ministério da Agricultura. A suspeita é de que as mortes foram causadas pelas chamadas Clostridioses, que são um conjunto de bactérias que causam diversas doenças ao rebanho bovinos, como o botulismo e o tétano.
A transmissão pode ser feita por aplicações erradas de vacina, feridas nos animais ou até na alimentação dos animais. O chefe substituto da Defesa Sanitária Animal no Estado, Fernando Groff, explica que é importante que os produtores façam o manejo correto dos animais e mantenham a higiene nas propriedades para evitar este tipo de doença.
– Boa parte das ocorrências acontecem na hora do manejo, que é a hora de aplicar o produto no animal, até por uma falha de higienização ou de outro problema. Isso acaba contaminando o produto e passa o produto contaminado à vários animais – salienta.
Ele tranquiliza os produtores e descarta qualquer tipo de epidemia e lembra que estes casos são isolados. O último desta proporção ocorreu em Pelotas, no ano de 2010. Também vale salientar que não existe forma de contagio de animais infectados com esse tipo de doença para os seres humanos.
Em todo o Brasil, as Clostridioes causam perdas de mais 400 mil animais, com prejuízos econômicos que ultrapassam os R$ 1 bilhão. Mesmo assim a doença não tem interferência nas exportações de carne bovina.
A transmissão pode ser feita por aplicações erradas de vacina, feridas nos animais ou até na alimentação dos animais. O chefe substituto da Defesa Sanitária Animal no Estado, Fernando Groff, explica que é importante que os produtores façam o manejo correto dos animais e mantenham a higiene nas propriedades para evitar este tipo de doença.
– Boa parte das ocorrências acontecem na hora do manejo, que é a hora de aplicar o produto no animal, até por uma falha de higienização ou de outro problema. Isso acaba contaminando o produto e passa o produto contaminado à vários animais – salienta.
Ele tranquiliza os produtores e descarta qualquer tipo de epidemia e lembra que estes casos são isolados. O último desta proporção ocorreu em Pelotas, no ano de 2010. Também vale salientar que não existe forma de contagio de animais infectados com esse tipo de doença para os seres humanos.
Em todo o Brasil, as Clostridioes causam perdas de mais 400 mil animais, com prejuízos econômicos que ultrapassam os R$ 1 bilhão. Mesmo assim a doença não tem interferência nas exportações de carne bovina.
RÁDIO GAÚCHA
A fantasia ambientalista acaba de classificar o Brasil em 5° lugar no novo índice de Sustentabilidade onde a China lidera apesar de ser o maior poluidor mundial, seguida de Alemanha, França e Chile. Esse absurdo não está sendo contestado por ninguém apesar do Brasil possuir a maior área de florestas preservadas no mundo com 61%. Pelo que se sabe os números desses países são insignificantes, mesmo assim a escuridão ambiental do jornalismo mundial não percebe esse desastre. A Rio+20 se encaminha para que no final o Brasil seja eleito o País otário que vai em 2014 com a Copa do Mundo Verde, estabelecer uma política verde para o mundo. Se isso não se consolidar em 2014, terá mais 2 anos para que em 2016 nas Olimpíadas Verdes o golpe mundial contra nosso desenvolvimento se consolide. Ontem no programa Fantástico uma reportagem sobre o Planeta: "Lotação Esgotada" teve grande espaço. Dizem que em 2012 já é preciso 1 planeta terra e meio para atender a demanda. Em 2030 será preciso 2 planetas terra e em 2050 3 planetas terra para atender de 9 a 10 bilhões de pessoas. Nós Produtores e Cientistas vamos provar o contrário. Precisamos que Políticos e Imprensa nos ajudem. Abraços.
Almir Rebelo presidente do Clube Amigos da terra de Tupanciretã RS
Rejeitado projeto que suspende pagamento do Funrural por produtores
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara do Deputados rejeitou o projeto de lei apresentado pelo deputado Luís Carlos Heinze (PP-RS), que suspende a retenção e o recolhimento da Contribuição Social Rural (Funrural) incidente sobre a receita bruta referente à comercialização da produção rural e de fornecedores de bovinos para abate. O projeto foi rejeitado em parecer terminativo e será arquivado, a menos que haja recurso para ser analisado em Plenário.
A contribuição para o Funrural incide sobre a receita bruta dos produtores rurais e de frigoríficos. O valor é revertido para o pagamento de benefícios a trabalhadores do campo.
O parecer do relator na Comissão de Finanças, deputado Luciano Castro (PR-RR), foi pela inadequação financeira e orçamentária da proposta. Castro disse que o projeto traria impactos negativos às contas públicas, mas não apresentava estimativas desses efeitos nos exercícios orçamentários seguintes.
Decisão do STF
Heinze apresentou o projeto após o Funrural ter sido declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em 3 de fevereiro de 2010. O STF tomou a decisão ao julgar recurso extraordinário do frigorífico Mataboi S/A, de Mato Grosso do Sul.
O relator argumentou, no entanto, que a decisão do STF foi restrita ao autor da ação e não possui eficácia geral.
Segundo o projeto, a suspensão do pagamento da contribuição valeria também para o recolhimento por sub-rogação (quando um terceiro interessado paga a dívida do devedor).
— A sub-rogação tem por finalidade evitar a sonegação e reduzir o universo de contribuintes, diminuir custos de fiscalização e cobrança — disse o relator, ao defender a rejeição do projeto.
Anteriormente, a proposta havia sido aprovada na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Analise as imagens abaixo, e veja qual são os Países que realmente precisam mudar seu Código Florestal.
BRASIL
Área com Agricultura as Margens do Rio Amazônico, região composta por solos fertéis e
com precipitações pluviométricas excelentes para produção Agrícola.
Empresas que exploram potássio e fósforo criaram monopólio, diz ex-ministro.
As poucas empresas que exploram e distribuem potássio e fósforo no Brasil, principais insumos utilizados na agricultura brasileira, promovem o encarecimento da produção de grãos e a falta de renda para o produtor. A afirmação é do ex-ministro da Agricultura, deputado Reinhold Stephanes (PSD-PR), que em entrevista ao Agrodebate ressaltou a importância da criação de políticas públicas para a cadeia dos fertilizantes.
Para Stephanes existe um monopólio de empresas que exploram e distribuem os insumos. "Prática que tem dificultado a implatação de políticas públicas". Conforme ele, o Brasil não tem nenhuma política direcionada para este segmento. "O que temos são algumas medidas elaboradas na época em que fui ministro da Agricultura e que provavelmente já pararam em alguma gaveta", reclama.
Segundo ele, as jazidas existentes no país são suficientes para atender a demanda nacional e ainda promover a exportação. "O cenário atual é diferente. Não é admissível termos que importar o produto sendo que temos disponível na própria região", pontua o deputado acrescentando que essa logística encarece o custo da produção agrícola.
Segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) os fertilizantes representam cerca de 30% do custo total de produção da soja. Para a safra 2012/213, a estimativa é que os produtores gastem R$ 625,85 somente com a compra de fertilizantes. O custo total é de R$ 2.079,12.
Além da necessidade de criar políticas públicas para a exploração e consumo de fertilizantes o deputado ainda falou sobre o aumento da produção, logísitica e armazenamento dos grãos.
Para Stephanes existe um monopólio de empresas que exploram e distribuem os insumos. "Prática que tem dificultado a implatação de políticas públicas". Conforme ele, o Brasil não tem nenhuma política direcionada para este segmento. "O que temos são algumas medidas elaboradas na época em que fui ministro da Agricultura e que provavelmente já pararam em alguma gaveta", reclama.
Segundo ele, as jazidas existentes no país são suficientes para atender a demanda nacional e ainda promover a exportação. "O cenário atual é diferente. Não é admissível termos que importar o produto sendo que temos disponível na própria região", pontua o deputado acrescentando que essa logística encarece o custo da produção agrícola.
Segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) os fertilizantes representam cerca de 30% do custo total de produção da soja. Para a safra 2012/213, a estimativa é que os produtores gastem R$ 625,85 somente com a compra de fertilizantes. O custo total é de R$ 2.079,12.
Além da necessidade de criar políticas públicas para a exploração e consumo de fertilizantes o deputado ainda falou sobre o aumento da produção, logísitica e armazenamento dos grãos.
Soja 2013: Negociação próxima de 50%
Os preparativos para o plantio da safra 2012/2013 da soja tiveram início no último dia 15 de junho com o período do vazio sanitário; contudo, a comercialização das 23 milhões de toneladas previstas estão ‘pra lá’ de avançadas. Até o momento, 48,3% da safra já foi comercializada antecipadamente. O avanço em relação à safra 2011/2012 em junho do ano passado é de 20,1 pontos percentuais (p.p.), na época apenas 28,2% da produção estava vendida. Os produtores salientam que boa parte da negociação ocorreu na modalidade de troca do grão por insumos entre janeiro e fevereiro. Em alguns municípios 90% dos insumos para próxima safra já foram adquiridos antes da alta do dólar.
Conforme a estimativa de comercialização do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), no que diz respeito à safra 2011/2012 da soja, 98,3% das 21,367 milhões de toneladas já foram vendidas, 8,8 p.p. a mais que em junho de 2011 quando 89,5% da safra 2010/2011 estava comercializada. Somente na região oeste do Estado 99,2% dos 2,946 milhões de toneladas já foram negociadas. Em Nova Mutum, localizada na região médio-norte, 99% do ciclo 2011/2012 já foi negociado, de acordo com o presidente do Sindicato Rural, Emerson Bonini. Já a safra 2012/2013, cerca de 60%. “Quem ainda tem soja para vender está conseguindo receber entre R$ 53 e R$ 60 pela saca. Já para a próxima, entre R$ 43 e R$ 45. Para a próxima safra, 90% dos insumos já foram adquiridos por meio de troca, sendo a maior parte entre janeiro e fevereiro antes do dólar apresentar alta”, comenta.
Milho
A 2ª safra do milho, que chega a sua quinta semana de colheita, conta com apenas 56% das 13,1 milhões de toneladas estimadas já negociadas, segundo o Imea. Contudo, ao se comparar com a safra 2010/2011 o volume comercializado é 6,4 p.p inferior a maio do ano passado, quando 62,4% da safra estava vendida. Em relação a maio deste ano o avanço é de 1 p.p. apenas. “A comercialização está devagar agora por conta do preço. Quem está vendendo recebe em média R$ 14 pela saca”, comenta o presidente do Sindicato Rural de Sapezal, Cláudio Scariote. Ele comenta que no município 60% do milho foi vendido já. “Muitos produtores estão optando em entregar o que já foi negociado, também”, salienta.
Em Lucas do Rio Verde não é diferente, segundo o presidente do Sindicato Rural do Município, Julio Cinpak. “Só estamos com os preços que estão a cada dia caindo. Se continuar assim, a safra 2012/2013 poderá ter uma queda brusca na produção”. Cinpak frisa que a atual safra tem números recordes “porque os preços em 2011 até o início do plantio estavam bons”. “Acreditávamos que seguiria em alta”.
Na última semana, com o temor de os preços caírem ainda mais, o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, deputados federais e a classe produtora reuniram-se com o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, para solicitar que o governo federal adquira o cereal do Estado. Na ocasião, o Ministério acertou comprar 2,5 milhões de toneladas de milho por meio de contratos de opção. Para a compra era necessária apenas a assinatura de uma portaria interministerial que não ocorreu no dia 15 como havia sido prometido pelo secretário de Política
Agrícola, Caio Rocha. “Nos prometeram algo e depois alegou-se que nada havia sido acordado e que nós entidades e produtores ouvimos errado. Mas, como poderíamos ter nos enganado? Se isso ocorreu de fato, então o governador e os deputados também se equivocaram porque estavam conosco”, diz o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Carlos Favaro. Ele comenta que o setor continua aguardando a publicação da portaria.
Conforme a estimativa de comercialização do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), no que diz respeito à safra 2011/2012 da soja, 98,3% das 21,367 milhões de toneladas já foram vendidas, 8,8 p.p. a mais que em junho de 2011 quando 89,5% da safra 2010/2011 estava comercializada. Somente na região oeste do Estado 99,2% dos 2,946 milhões de toneladas já foram negociadas. Em Nova Mutum, localizada na região médio-norte, 99% do ciclo 2011/2012 já foi negociado, de acordo com o presidente do Sindicato Rural, Emerson Bonini. Já a safra 2012/2013, cerca de 60%. “Quem ainda tem soja para vender está conseguindo receber entre R$ 53 e R$ 60 pela saca. Já para a próxima, entre R$ 43 e R$ 45. Para a próxima safra, 90% dos insumos já foram adquiridos por meio de troca, sendo a maior parte entre janeiro e fevereiro antes do dólar apresentar alta”, comenta.
Milho
A 2ª safra do milho, que chega a sua quinta semana de colheita, conta com apenas 56% das 13,1 milhões de toneladas estimadas já negociadas, segundo o Imea. Contudo, ao se comparar com a safra 2010/2011 o volume comercializado é 6,4 p.p inferior a maio do ano passado, quando 62,4% da safra estava vendida. Em relação a maio deste ano o avanço é de 1 p.p. apenas. “A comercialização está devagar agora por conta do preço. Quem está vendendo recebe em média R$ 14 pela saca”, comenta o presidente do Sindicato Rural de Sapezal, Cláudio Scariote. Ele comenta que no município 60% do milho foi vendido já. “Muitos produtores estão optando em entregar o que já foi negociado, também”, salienta.
Em Lucas do Rio Verde não é diferente, segundo o presidente do Sindicato Rural do Município, Julio Cinpak. “Só estamos com os preços que estão a cada dia caindo. Se continuar assim, a safra 2012/2013 poderá ter uma queda brusca na produção”. Cinpak frisa que a atual safra tem números recordes “porque os preços em 2011 até o início do plantio estavam bons”. “Acreditávamos que seguiria em alta”.
Na última semana, com o temor de os preços caírem ainda mais, o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, deputados federais e a classe produtora reuniram-se com o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, para solicitar que o governo federal adquira o cereal do Estado. Na ocasião, o Ministério acertou comprar 2,5 milhões de toneladas de milho por meio de contratos de opção. Para a compra era necessária apenas a assinatura de uma portaria interministerial que não ocorreu no dia 15 como havia sido prometido pelo secretário de Política
Agrícola, Caio Rocha. “Nos prometeram algo e depois alegou-se que nada havia sido acordado e que nós entidades e produtores ouvimos errado. Mas, como poderíamos ter nos enganado? Se isso ocorreu de fato, então o governador e os deputados também se equivocaram porque estavam conosco”, diz o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Carlos Favaro. Ele comenta que o setor continua aguardando a publicação da portaria.
XXXIX Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul e o Seminário Técnico de Soja.
Embrapa Trigo e a Apassul promovem, de 24 a 26 de julho de 2012, a XXXIX Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul e o Seminário Técnico de Soja. O evento será realizado na Embrapa Trigo, em Passo Fundo-RS, com o apoio da Embrapa Soja e da Embrapa Produtos e Mercado.
O evento reúne, a cada dois anos, instituições de pesquisa agronômica, de assistência técnica, de extensão rural e de economia da produção do RS e SC, para apresentar trabalhos, avaliar resultados, elaborar indicações técnicas e planejar ações de pesquisa com soja para a região, integrando os programas de instituições/entidades de pesquisa, considerando as peculiaridades das diferentes áreas de cada estado.
Com a reunião, será realizado também o Seminário Técnico de Soja que irá oportunizar, para um amplo público, a apresentação e o debate de temas atuais ligados ao agronegócio da soja. Neste ano, os temas selecionados são "Tendências de mercado de cultivares de soja" e "Desafios e oportunidades do agronegócio soja".
As inscrições já podem ser realizadas através do site http://www.cnpt.embrapa.br/39rpsojars e o prazo limite para envio de resumos é 17 de julho.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Diversos especialistas dizem durante á RIO+20, que o Brasil tem que:
· Diminuir o Desmatamento
· Não Plantar em Reservar Legal e APP’s entre outros como manter 80% de preservação de propriedades localizada na Amazônia e 20% no restante do País.
· Aumentar a Produção de Alimentos
· Diminuir a quantidade de agrotóxicos
· Baixar o valor dos Alimentos
· Emitir menos CO² para atmosfera
Só que nenhum diz como fazer tudo isso, por que dos Países onde vem a maioria desses especialistas com esses pensamentos, eu juro que pesquisei como eles produzem e não achei nada parecido com que eles querem que o Brasil produza.
As vezes penso se isso não tem nada a ver por o Brasil ser umas das maiores fronteiras Agrícolas do Mundo e o que tem a maior capacidade de aumentar a produção de alimentos além de possuir as duas maiores reservas de água doce subterrânea. Mas não deve ser isso ne? Mas ao mesmo tempo penso também por que tantos estrangeiros estão vindo compra terras e empresas do ramo do agronegócio no Brasil, já que nos que somos produtores achamos enviáveis essas exigências? Será que pra eles não existe a mesma exigência, ou eles sabem que nada disso irá acontecer como se quer e quanto isso estão desestimulando nossos produtores e tirando o foco para que eles comprei mais áreas.
Assinar:
Postagens (Atom)