As poucas empresas que exploram e distribuem potássio e fósforo no Brasil, principais insumos utilizados na agricultura brasileira, promovem o encarecimento da produção de grãos e a falta de renda para o produtor. A afirmação é do ex-ministro da Agricultura, deputado Reinhold Stephanes (PSD-PR), que em entrevista ao Agrodebate ressaltou a importância da criação de políticas públicas para a cadeia dos fertilizantes.
Para Stephanes existe um monopólio de empresas que exploram e distribuem os insumos. "Prática que tem dificultado a implatação de políticas públicas". Conforme ele, o Brasil não tem nenhuma política direcionada para este segmento. "O que temos são algumas medidas elaboradas na época em que fui ministro da Agricultura e que provavelmente já pararam em alguma gaveta", reclama.
Segundo ele, as jazidas existentes no país são suficientes para atender a demanda nacional e ainda promover a exportação. "O cenário atual é diferente. Não é admissível termos que importar o produto sendo que temos disponível na própria região", pontua o deputado acrescentando que essa logística encarece o custo da produção agrícola.
Segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) os fertilizantes representam cerca de 30% do custo total de produção da soja. Para a safra 2012/213, a estimativa é que os produtores gastem R$ 625,85 somente com a compra de fertilizantes. O custo total é de R$ 2.079,12.
Além da necessidade de criar políticas públicas para a exploração e consumo de fertilizantes o deputado ainda falou sobre o aumento da produção, logísitica e armazenamento dos grãos.
Para Stephanes existe um monopólio de empresas que exploram e distribuem os insumos. "Prática que tem dificultado a implatação de políticas públicas". Conforme ele, o Brasil não tem nenhuma política direcionada para este segmento. "O que temos são algumas medidas elaboradas na época em que fui ministro da Agricultura e que provavelmente já pararam em alguma gaveta", reclama.
Segundo ele, as jazidas existentes no país são suficientes para atender a demanda nacional e ainda promover a exportação. "O cenário atual é diferente. Não é admissível termos que importar o produto sendo que temos disponível na própria região", pontua o deputado acrescentando que essa logística encarece o custo da produção agrícola.
Segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) os fertilizantes representam cerca de 30% do custo total de produção da soja. Para a safra 2012/213, a estimativa é que os produtores gastem R$ 625,85 somente com a compra de fertilizantes. O custo total é de R$ 2.079,12.
Além da necessidade de criar políticas públicas para a exploração e consumo de fertilizantes o deputado ainda falou sobre o aumento da produção, logísitica e armazenamento dos grãos.
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