Quarenta e nove por cento do custo de produção da soja na Safra 2011/ 12 é com fertilizantes. Conforme levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), dos R$ 1,270 gastos pelo produtor por hectare, R$ 625,85 são desembolsados para a compra de fertilizantes. “Fertilizante é determinante para produção de soja no cerrado”, avalia o gestor do Imea, Daniel Latorraca, destacando o como indicador importante também na produtividade.
Na cultura de milho o percentual é de 41%, representa R$ 324,04, do total do custo operacional pago R$ 789,57 em cada hectare. Latorraca afirma que esse montante é um pouco menor para o milho porque o plantio é feito na área que já recebeu fertilizantes para a soja. Significa que o agricultor já produz com uma certa reserva no solo, mas caso queira mais produtividade terá que investir de novo.
Vale ressaltar que o pecuarista também faz uso do fertilizante de tempos em tempos para o plantio de pasto, lembra o gestor do Imea. “Demanda será maior se o produtor rural quiser transformar uma pastagem degradada em área de plantio de soja, por exemplo”. Em outros casos, é natural que o solo mantenha um nível bom com a freqüência de aplicações, sem a necessidade de aumento na quantia de fertilizantes.
Segundo o analista de mercado do Imea, Cléber Noronha, a maior parte da lavoura é plantada em solo já modificado, mas para toda aplicação é preciso uma analise. “Produtor rural trabalha como se fosse uma receita de bolo, que precisa de um corretor de solo (calcário)”. De acordo com o Instituto, em áreas de pastagem, utiliza-se de 3 a 4 toneladas por hectare de calcário. Nas lavouras a medida reduz para 2 toneladas de calcário divididas em 4 safras. Considerando os demais fertilizantes, entre 400 a 500 kg são aplicados por hectares para o plantio.
Na cultura de milho o percentual é de 41%, representa R$ 324,04, do total do custo operacional pago R$ 789,57 em cada hectare. Latorraca afirma que esse montante é um pouco menor para o milho porque o plantio é feito na área que já recebeu fertilizantes para a soja. Significa que o agricultor já produz com uma certa reserva no solo, mas caso queira mais produtividade terá que investir de novo.
Vale ressaltar que o pecuarista também faz uso do fertilizante de tempos em tempos para o plantio de pasto, lembra o gestor do Imea. “Demanda será maior se o produtor rural quiser transformar uma pastagem degradada em área de plantio de soja, por exemplo”. Em outros casos, é natural que o solo mantenha um nível bom com a freqüência de aplicações, sem a necessidade de aumento na quantia de fertilizantes.
Segundo o analista de mercado do Imea, Cléber Noronha, a maior parte da lavoura é plantada em solo já modificado, mas para toda aplicação é preciso uma analise. “Produtor rural trabalha como se fosse uma receita de bolo, que precisa de um corretor de solo (calcário)”. De acordo com o Instituto, em áreas de pastagem, utiliza-se de 3 a 4 toneladas por hectare de calcário. Nas lavouras a medida reduz para 2 toneladas de calcário divididas em 4 safras. Considerando os demais fertilizantes, entre 400 a 500 kg são aplicados por hectares para o plantio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário